Valores:
Programação
(O que é esse tal de enactment) - Curso baseado no livro homônimo de Roosevelt M. S. Cassorla
PROGRAMAÇÃO
26 de Agosto de 2017 (8h30 às 12h)
Tema: Campo analítico e Sonho a Dois. A função alfa e a capacidade de "sonhar" do analista. Ajudando paciente a "sonhar" (simbolizar). A análise como um sonho a dois. Sonhando sonhos não sonhados. A relação entre simbolismo e relação triangular. O sonho acordado. A rêverie e a transformação de estados mentais.
Coordenação: Neide Ap. de Oliveira Santos Aoki
Tema: O teatro dos sonhos. O teatro da sala de análise. As funções do analista: 1) Personagem de enredo; 2) Espectador da cena; 3) O autor da cena; 4) Diretor da cena; 5) Crítico teatral; 6) Iluminador e técnico de som. Não sonho e enactment. O envolvimento do analista no enactment como diferença em relação ao acting. O uso positivo do enactment. O enactment normal e crônico.
Coordenação: Neuci Maria Gallazzi
21 de Outubro de 2017 (8h30 às 12h)
Tema: Simbolizando traumas: o enactment agudo. Como um enactment agudo desfaz um enactment crônico e sua relação com traumas primitivos. O valor comunicativo do enactment agudo. Quando o enactment crônico é necessário. Do baluarte ao enactment: modelos intersubjetivos. O baluarte como fortaleza que impede o progresso analítico.
Coordenação: Ana Celina Pires de Campos Guimarães
11 de Novembro de 2017 (8h30 às 12h)
Tema: Enactment e função alfa implícita na análise de pacientes borderline. A clínica: Fase 1: como se configura o enactment crônico; o enactment crônico. Fase 2: após o enactment agudo; a dupla reversão de perspectiva. Teoria: enactment crônico e sonho traumático; função alfa implícita. A clínica borderline. Sonhando objetos bizarros e traumas iniciais. Sonhando vazios e traumas iniciais.
Coordenação: Patrícia Nunes
9 de Dezembro de 2017 (8h30 às 12h)
Tema: o que acontece antes e depois do enactment: validando fatos clínicos. O espectro contínuo entre enactments normais e agudos. Quando o analista se torna estúpido: entre Narciso e Édipo. A estupidez como uma maneira de manter a fantasia de completude narcísica. Quando o concluio de idealização se estende ao campo da supervisão.
Coordenação: Neide Ap. de Oliveira Santos Aoki
COORDENAÇÃO:
Ana Celina Pires de Campos Guimarães Psicóloga CRP 06/13135 Doutora em Ciências da Reabilitação USP Bauru. Docente da Universidade do Sagrado Coração Bauru SP / Neide Aparecida de Oliveira Santos Aoki* Psicóloga. CRP 06/13085 / Neuci Maria Gallazzi* Psicóloga. CRP 06/16797. / Patrícia Nunes* Psicóloga CRP 06/62846
*Membros da sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo - SBPSP
Local e horário: Os encontros acontecerão à rua Guilherme de Almeida 4-15, das 8h30 às 12h (sábados).